Tempo de investir
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Tempo de investir
Comece o mais cedo possível a preparar a sua reforma. No início, comece por investir todo o dinheiro da sua reforma em acções e vá passando progressivamente para activos com menor risco, como é o caso das obrigações.
A reforma está entre 15 a 40 anos de distância.
Apesar de ser mais do que certo que vai ter uma redução muito considerável no seu rendimento assim que se reforma, a esta distância é impossível saber com precisão quanto vai perder. Apesar das previsões da OCDE apontarem para uma perda do poder de compra até aos 35 por cento, nada garante que os próximos governos mantenham as actuais regras de cálculo das pensões. Uma coisa é certa, a esperança média de vida vai continuar a subir e o número de nascimentos não mostra tendência para subir, pelo que é de esperar uma população mais envelhecida e, por isso, mais pressão nas pensões de reforma.
Como não sabe exactamente de quanto é que vai precisar para compensar a sua perda de rendimento, o melhor é preparar-se para o pior e poupar o máximo que consiga.
A boa notícia é que a reforma está ainda muito distante e pode compensar a incerteza investindo sem grande risco em activos com forte potencial de investimento.
A estratégia é simples, já que esta é a altura ideal para aplicar todas as suas poupanças destinadas à reforma em acções. Está provado que as acções são o activo que mais rende ao longo dos tempos e que, em prazos longos, o risco de perda é negligenciável. A diferença entre investir um euro a uma taxa média de oito por cento ao ano (rendibilidade histórica das acções) ou a três por cento ao ano num depósito a prazo é enorme. Ao fim de 30 anos, o seu euro transforma-se em dez euros se investido a uma taxa de oito por cento e em apenas 2,4 euros se investido a três por cento ao ano. Para saber o efeito de diferente taxas de rendibilidade no montante da sua reforma consulte esta calculadora.
Se não se sente à vontade a escolher acções, o ideal é deixar os especialistas fazer o trabalho por si e escolher fundos de investimento que apliquem o seu dinheiro em acções. Prefira fundos de acções globais para diminuir o risco. Escolha, por exemplo, um fundo que invista em acções europeias, em vez de um fundo que invista apenas em acções portuguesas. Se optar por um Plano de Poupança Reforma (PPR), peça também ao seu banco para lhe indicar aquele que investe mais em acções.
Não se esqueça que a AGEL é um bom investimento. Você merece ter uma reforma descansada!
A reforma está entre 15 a 40 anos de distância.
Apesar de ser mais do que certo que vai ter uma redução muito considerável no seu rendimento assim que se reforma, a esta distância é impossível saber com precisão quanto vai perder. Apesar das previsões da OCDE apontarem para uma perda do poder de compra até aos 35 por cento, nada garante que os próximos governos mantenham as actuais regras de cálculo das pensões. Uma coisa é certa, a esperança média de vida vai continuar a subir e o número de nascimentos não mostra tendência para subir, pelo que é de esperar uma população mais envelhecida e, por isso, mais pressão nas pensões de reforma.
Como não sabe exactamente de quanto é que vai precisar para compensar a sua perda de rendimento, o melhor é preparar-se para o pior e poupar o máximo que consiga.
A boa notícia é que a reforma está ainda muito distante e pode compensar a incerteza investindo sem grande risco em activos com forte potencial de investimento.
A estratégia é simples, já que esta é a altura ideal para aplicar todas as suas poupanças destinadas à reforma em acções. Está provado que as acções são o activo que mais rende ao longo dos tempos e que, em prazos longos, o risco de perda é negligenciável. A diferença entre investir um euro a uma taxa média de oito por cento ao ano (rendibilidade histórica das acções) ou a três por cento ao ano num depósito a prazo é enorme. Ao fim de 30 anos, o seu euro transforma-se em dez euros se investido a uma taxa de oito por cento e em apenas 2,4 euros se investido a três por cento ao ano. Para saber o efeito de diferente taxas de rendibilidade no montante da sua reforma consulte esta calculadora.
Se não se sente à vontade a escolher acções, o ideal é deixar os especialistas fazer o trabalho por si e escolher fundos de investimento que apliquem o seu dinheiro em acções. Prefira fundos de acções globais para diminuir o risco. Escolha, por exemplo, um fundo que invista em acções europeias, em vez de um fundo que invista apenas em acções portuguesas. Se optar por um Plano de Poupança Reforma (PPR), peça também ao seu banco para lhe indicar aquele que investe mais em acções.
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